Embedded Files
Data Strategy Grupo In Press
Big numbers
39 mil
Total de publicações originais
132 mil
menções totais (soma das publicações originais + os compartilhamentos dessas publicações)
5,5 milhões
de interações (curtidas + comentários + compartilhamentos)
O conteúdo deste material foi preparado a partir de coleta realizada com a ferramenta Stilingue e considerou o seguinte termo de busca: Queimada OR queimadas OR fumaça
Evolução das publicações no período
A última semana do mês demonstra grande crescimento da narrativa envolvendo queimadas e incêndios em locais como Ribeirão Preto, Brasília e Manaus. O crescimento é de 223% em relação à semana anterior.
No ranking de cobertura midiática, considerando apenas portais de notícias, Brasília lidera com 2,8 mil menções. São José do Rio Preto vem em seguida com 2,3 mil, seguido por Ribeirão Preto com 2 mil. Manaus fica em último lugar, com 1,8 mil menções.
Até o momento, não encontramos citações diretas associando empresas e marcas aos episódios de queimadas.
Criminosos
Muitos estão associando as queimadas ao desmatamento ilegal, frequentemente ligado a atividades criminosas, como a grilagem de terras. A percepção predominante é de que as queimadas são usadas intencionalmente como uma ferramenta para limpar áreas destinadas à exploração agrícola ou imobiliária, configurando um crime ambiental.
Além disso, teorias conspiratórias circulam sugerindo que as queimadas são deliberadamente provocadas por grupos com interesses econômicos ou políticos, embora essas alegações careçam de evidências concretas.
Para ficar no radar
COP 30: a conexão entre as queimadas e a COP30 está intensificando a conscientização e a pressão por medidas mais eficazes no enfrentamento das crises ambientais em escala global. Algumas vozes estão utilizando a COP30 como plataforma para exigir que os países participantes e líderes mundiais assumam a responsabilidade por ações que ajudem a combater as causas das queimadas e a proteger florestas e ecossistemas. Além disso, os debates se concentram na necessidade de ampliar o financiamento para a preservação ambiental e no combate aos incêndios, explorando como a COP30 pode influenciar esses aspectos.
Principais publicadores
As postagens são, em sua maioria, feitas por perfis da grande imprensa. Isso faz com que o alcance potencial do tema seja ampliado. As páginas da imprensa reforçam importância da presença do governo federal no combate às queimadas.
Facebook
Grupos e páginas voltadas para questões ambientais discutem as queimadas. Organizações não governamentais e ativistas também usam a rede para conscientização e arrecadação de fundos.
Twitter
Muitos usuários, incluindo jornalistas, ativistas e políticos, compartilham informações e opiniões sobre o assunto.
Instagram
Imagens e vídeos impactantes sobre as queimadas são compartilhados, ajudando a sensibilizar o público e a aumentar a visibilidade do problema.
As buscas no Google mostram que o tema ganhou repercussão em todas as esferas. O crescimento é bastante significativo mostrando que o tema está em alta e pode continuar crescendo ao longo dos próximos dias.
Interesse ao longo do tempo: os números representam o interesse de pesquisa no Google relativo ao ponto mais alto no gráfico de um dado período. Um valor de 100 representa o pico de popularidade de um termo. Um valor de 50 significa que o termo teve metade da popularidade. Uma pontuação de 0 significa que não havia dados suficientes sobre o termo.
MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE
Está crescendo nas redes sociais a disseminação de orientações do Ministério da Saúde sobre os riscos das fumaças causadas pelas queimadas. O Ministério divulgou recomendações para evitar a exposição à fumaça intensa e à neblina. Esse conteúdo já está sendo compartilhado por páginas de imprensa das cidades mais impactadas.
INSIGHTS
• A associação das queimadas a atividades criminosas e o desmatamento pode trazer desafios significativos para marcas que se posicionam como sustentáveis ou que têm operações em áreas afetadas.
• Campanhas de conscientização e apoio ao combate às queimadas podem fortalecer a imagem positiva das marcas em um cenário de crescente preocupação.
•ONGs e ativistas usam redes sociais para mobilizar o público, oferecendo um modelo para campanhas que reforcem a responsabilidade social e ambiental das marcas.
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